Saída
as 8:30 rumo a populações ribeirinhas para fazer trilha na Amazônia com a Sra.
Ivone uma mulher de 45 anos 8 filhos que é mateira há muito tempo.
Logo na entrada da selva ela vai nos explicando sobre os remédios da Amazônia como o repelente natural de cheiro da formiga tachi que inibe mosquitos ou a escara do jabuti que fazem chá para doenças do estômago. Também vimos um abelha que fabrica seu mel no chão e a entrada recebo o nome de cu de vaca e estava ao lado do buraco do tatu:
Logo na entrada da selva ela vai nos explicando sobre os remédios da Amazônia como o repelente natural de cheiro da formiga tachi que inibe mosquitos ou a escara do jabuti que fazem chá para doenças do estômago. Também vimos um abelha que fabrica seu mel no chão e a entrada recebo o nome de cu de vaca e estava ao lado do buraco do tatu:
Vimos
a muba que é um fruto para tatu cotia (na árvore com flor branca). Uma flor
vermelha serve como veneno do gado e recebe esse nome.
Também
tem madeiras como cedro e guaruba na mata primária mas todos eles estão
protegidos pelo IcmBio. Só podem pegar madeira que cai com as chuvas, após
vistoria do icmbio.
O
cipó ambé quando grosso da agua e trabalho artesanato
Para
finalizar a carapanauba serve para malária, utiliza-se o chá da casca.
Após
uma pausa para o lanche, caminhamos até a vista do rio tapajós e o outro lado
da margem e voltamos através de uma trilha íngreme saindo da floresta amazônica
de volta para a mata secundária (recebe esse nome pois foi amplamente
devastada).
De
volta a casa da dona Conceição, carinhosamente chamada de Conce pela D. Ivone
comemos galinhada caipira e um bom café.
De lá seguimos para outra comunidade ribeirinha, onde se produz o couro de látex. Uma graça de produto, mas a comunidade estava “dormindo” já que era sábado.
Vimos que as casas do minha casa minha vida não são de fato aproveitadas, algumas viraram lojinhas, pois os ribeirinhos preferem dormir na rede.
De lá seguimos para outra comunidade ribeirinha, onde se produz o couro de látex. Uma graça de produto, mas a comunidade estava “dormindo” já que era sábado.
Vimos que as casas do minha casa minha vida não são de fato aproveitadas, algumas viraram lojinhas, pois os ribeirinhos preferem dormir na rede.


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