Saída
de Belém rumo a Santarém e translado para Alter do Chão, um município de duas
carars, uma no “inverno” de chuva com aumento do rio tapajós e alagamento da
praia e das barracas e uma no verão que vai de julho a fevereiro com a seca e
presença de praias festas e agito.
Almoçamos
no Parada obrigatória, um peixe saboroso da família do pacu, o tambaqui. De
brinde ganhamos doce de manga, já que as mangas caem na nossa cabeça!
Descobrimos
que não há sorveteria na cidade e finalmente consegui meu livro sobre a
Amazônia, na verdade sobre os índios! Uma fofura e vai me ajudar a aprender
francês. Mas tem posto de saúde 24horas:
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