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sexta-feira, 23 de abril de 2010

Buenos Aires, 18 de abril de 2010

Acordamos um pouco mais tarde, hoje estava mais difícil levantar da cama. Depois de arrumar a mala, tivemos um desejum completo. Chek out do hotel, sem conseguir fazer check in no avião. Teremos que esperar até a chegada no aeroporto.
Saida a pé pela Av. Callao, em direção ao Congresso nacional. Caminhando pela Av 25 de Mayo, comentando a história da Argentina.
Plaza de Mayo com suas mulheres e sua história. Hoje deu para visitar a Casa Rosada, com guia. Pena que o sol estava contra a foto da Evita.
Para finalizar o dia taxi até San Telmo, onde pudemos conhecer a Benedito Calixto de BA. Um chopp Qulimes, com batata Chips no bar Dorego. Andamos pela Defensa, até o restaurante Parilla 1880, onde sem sucesso tentamos comer uma parrila. Depois de um delicioso Bife de Chorizo com papas, voltamos para um grand finalle no café do lado do hotel.
Depois aeroporto e vôo para São Paulo atrasado, mas feliz...

Buenos Aires 17 de abril de 2010

Após café da manhã com doce de leite e medialunas, caminhamos pela Recoleta, visitamos o túmulo de Evita, que diga-se de passagem é uma plaquinha no meio de várias outras.
Depois de não poder tirar fotos, nem dos gatos no cemitério, caminhamos ainda na Recoleta pelo shopping em direção ao museu de nacional de belas artes.
O museu, gratuito, parece ter uma segurança mínima pela qualidade das obras que tem, inúmeros Renoir, Monet, Manet, Cezane e Gaugin. Aind exibe alguns Picassos e uma vasta quantidade de artistas argentinos, muitos deles contemporâneos de Tarsila do Amaral.
Tentamos ver o Uibupuru, no MALBA, mas este museu abre apenas ao meio dia, e chegamos cedo demais. Considerei uma falha na programação.
Taxi até Puerto madero, reserva no Restaurante Caban Las Lilas (dos grupo Rubayat), e por necessidade andamos pela Calle Florida, para comprarmos casacos e luvas.
Uma textura macia demonstra a qualidade do couro de ovelha e claro que o preço também...
Depois dos ajustes no casaco, fomos direto ao restaurante, com direito a um vinho esse sim um Merlot. Um Luigi barca 2006. Harmonização perfeita com o bife de Ojos da preparação especial da casa. De sobremesa napoleon com Dulce de leche, um folheado grosso, diferente do brasileiro. O expresso estava gostoso para terminar.
Andar pelo porto conhecer a Fragata Sarmiento e a Corbeta Uruguay descobri que não sou do mar. A ponte de La Mujer é um caso a parte e o parque foi deixado para traz.
Novamente um taxi com direção a rua Camenito, nos presenteou com uma foto muito engraçada...
Museu do Boca Juniors com direito a entrar na bombonera. A comparação com o Brasil é inevitável.
Taxi de volta ao hotel, conversa animada com o taxista: ainda tem esperança que a Argentina ganhe a copa e uma piada impagável com a presidente Cristina Kishner. “Ela é a nova Evita, evita que comamos, que vivamos,  que moremos, que tenhamos saúde)
Depois desse dia corrido bateu uma preguiça de ir ao Palermo, pois além do almoço ter sido muito agradável, veio muita comida.
Para finalizar a noite, depois de um refrescante banho com loccitane bans salt, um passeio pela Recoleta, com uma Guinness e queijos e  jamon.

São Paulo, 16 de abril de 2010

My Buenos Aires querida
8:20 – Fila do embarque para check in na TAM
8:30 – Problema em achar dois acentos
8:40 – Overbooking tentando achar vaga no vôo da LAN ou da Gol
9:00 – Sem acento L Fomos remanejados para vôo das 14:20
Hora de fazer hora aqui no aeroporto.
Para compensar a espera Kir Royal no Bistro e Café on the rocks junto com provolone e correção no Facebook. De brinde, ganhamos um almoço,  pela espera das 4 horas.
Fim da bateria do Netbook. Sem conexão via OI, pane elétrica no sistema JAVA com necessidade de reinstalação – falando diretamente – eu ODEIO panes.
17:42 – Pouso em Buenos Aires. Um sol maravilhoso se pondo ao horizonte, mantendo a temperatura agradável.
Pegar as bagagens, trocar o dinheiro e achar um táxi. O trânsito caótico me lembra sexta feira a tarde em São Paulo. Hotel agradável, recepção surpreendeu pela simpatia. Até brincadeira com o Michael Douglas teve.
O quarto é grande, o banheiro maior ainda. Pena que as tomadas não combinam em nada com o Brasil.
Transito e noite agradável combinam com passeio a pé, pela AV Callao. Achar a Grand Gru foi tarefa impossível, mas acabamos na Recoleta, próximo ao cemitério e a praça central. Como não poderia deixar de ser, muitos cahorros. Poodles com rabos cabeludos e lisos povoam a cidade. Comprar um havana diferente valeu a pena, vai ser uma delícia experimentar todos eles.
Farmácia para preparar o cabelo da melhor maneira possível. Já que decidi assumir meus cachos soltos preciso de mais produtos específicos. Acho o máximo esses de passar a noite.
Retorno ao hotel, um vento frio me lembra que estamos muito ao sul. Coloco meu casaco, ainda com cheiro de guardado.
Taxi ao Restaurante Olsen, no Palermo Hollywood. A casa uma graça, com um jardim com água, o aroma campestre. Sem reserva a hostess muito simpática tenta nos acomodar em um local agradável. Pedimos um vinhos, Doña Paula Merlot, nos servem um malbec, que estava palatável. Perguntamos se a comida dá para 2, o garçon diz que se estiver com pouca fome dá.
Um combinado 3+3 que significa três entradas nórdicas (salmão defumado, pêra com provolone e alguma coisa com camarão – esse eu não provei) associado a 3 vodkas absolut (pura, amarela e vermelha) que combinaram muito bem com os pratos
Bem, obviamente o garçon não soube informar, o prato era para uma pessoa. Mas foi bem dividido. Carneiro com batatas cebolas e um creme branco. A carne macia desfiava na boca.
De sobremesa creme de limão com pistache e um brioche gelado. Nespresso para aquecer e finalizar.