Galápagos, 05 de outubro de 2011

Ultimo dia. Já estava triste de ir embora e acordei cedo para fazer umas fotos da cidade vazia. Queria achar moradores para uma boa foto, mas a chuva os afastou.

Uma coisa que eu observei no Equador foi todos os motoqueiros usam capacete coquinho, quando usam. O garupa invarialvelmente está sem nada.

Quando a guia veio nos pegar as 8:20 achei cedo para um vôo as 12:30, mas tivemos uma boa surpresa, um passeio extra a um produtor natural de café e pinga, a Finca El Trapiche que fez sua explicação bem detalhada. É uma empresa familiar. Boas fotos do patriarca.

Rumo a maratona da volta: vôo de Galápagos a Guayaquil, de Guayaquil a Quito. De Quito a Lima e de Lima a Sao Paulo....

Galápagos, 04 de outubro de 2011

Penúltimo dia em Galápagos. Passeio de barco até ilha Seymour, um local fantástico que nos permitiu viver a experiência inusitada de observar pássaros de perto, muito perto. Vimos os famosos blue feet boobys (piquero de patas azuis) com seus bebês e o acasalamento das fragatas reais com seu papão vermelho.

Impossível melhores fotos. O almoço no barco foi mais leve desta vez, com peixe e salada e arroz branco.  Frutas de sobremesa. Seguimos a uma praia para snorkel, com água mais quente, porém não tão bonita quanto o dia anterior. Não conseguimos ver as tartarugas marinhas, somente milhares de pepinos do mar.

Engraçado como Oreo é reconhecido em todas as nacionalidades. Todos os tripulantes reconheceram a bolacha pelo mesmo nome.

A noite mais uma volta na cidade e um jantar muito charmoso no Il Giardino, sem bandeiras brasileiras, mas perfeito. Comi lula com molho de azeite balsâmico, seguido de medalhão de carne com papas e creme de  gorgonzola. O Douglas comeu uma entrada com camarões e salada e de prato principal um peixe com molho vermelho. A sobremesa foi um cheesecake de banana com chocolate. Ganhamos um aperitivo com pinga local. Depois um bom expresso.  Final das compras e arrumei a mala.

Galápagos, 03 de outubro de 2011

Saída cedo para irmos a Bartolomé uma pequena ilha ao lado de San Salvador. Lá podemos voltar ao tempo cerca de dois milhões de anos, pois tem ainda uma geologia com lavas vulcânicas sem sílica. Vimos pingüins e leão marinho, apareceram golfinhos na enseada quando estávamos no topo. O binóculo salvou a vista. Subimos pelo caminho que corta a ilha e chegamos ao topo do vulcão, sem atividade.


Depois fomos a uma praia próxima a ilha para prática de snorkel. Uma vista linda repleta de peixes, ouriços e estrelas. Não vimos cavalos marinhos nem o Leão marinho nadando, mas tudo lindo e colorido.
Depois do snorkel fomos andar pela praia. A única sombra era onde estava o leão marinho. O casal chines foi tirar fotos nossas, e o leão fez barulho para o Douglas que pulou de susto...

Para o café da manhã no barco simplicidade. Ainda bem que fui de chá, pois o café era descafeinado. Serviram pão, manteiga, geléia e ovos com queijo e mortadela.

No almoço, um frango com salada leve e arroz bem temperado. Sobremesa salada de frutas. Depois uma maré revolta devolveu tudo ao mar de algumas pessoas. Tomei remédio e dormi a viagem toda.Ao final serviram panquecas com chocolate.

Pinguim de Galápagos

 Nosso barco tinha diversidade do grupo: haviam americanos, chineses, noruegueses, poloneses, uruguaios, inglês e brasileiros.

Ao chegar no hotel me dei conta que perdi a minha lente nova. Um certo desespero, mas estava no restaurante do almoço de ontem, ufa! Fiquei aliviada e pude confirmar que aqui não tem mesmo bandido, como disse o guia Ricardo ao chegarmos.

Enfim, depois do alivio fomos ao café Hernan, um local agradável onde comi peixe com cajun bem apimentado, mas delicioso. O Douglas comeu macarrão ao frutos do mar. Sobremesa de torta de maçã com sorvete de creme e  um capuccino muito bonito (mais leite que eu gostaria).
Término do dia comprando as lembranças de Galápagos para a galera.

Galápagos, 02 de outubro de 2011

Uma bela manhã de sol, com direito a café da manhã com bolo de banana e suco de manga verde.

Saímos de toyota para Tortuga Bay uma praia gostosa, andamos 2,5km até chegar a praia e vimos diversas aves e iguanas marinhas. 

Tortuga Bay

Iguanas

Depois fomos a uma praia para mergulhar com tiburones. Primeiro não entendi que era tubarão. Fiquei imaginando que animal seria manso que não nos molestaria: perguntei ao Douglas e confirmado que era mesmo o tubarão. Pânico total, mas consegui controlar e fui em direção ao mangue. Cada vez mais raso fui chegando perto do local e meu relógio deu pane e ficou apitando sem parar: novo pânico vi um animal parecido com um tubarão sai correndo, ou melhor nadando.
Depois o Douglas saiu eufórico pois nadou com o tubarão. Anda bem que o reflexo de medo é igual para todos. Fugiu como eu.

Almoço no centro, no Recanto Del guia, onde pedi arroz de polvo e o Douglas um peixe com molho branco e arroz. Tomei um sorvete de manga, desta vez amarela.

As 14h saímos em direção a Las Grietas, pegamos um bote para atravessar para o outro lado da mesma ilha de Santa Cruz. É um local lindo, de difícil acesso, cheio de pedras irregulares. Vale cada obstáculo, uma entrada de mar profundo, azul como o poço encantado, com peixes de diversos tamanhos e apenas com pessoas locais, poucos turistas.

Retorno ao nosso lado da ilha com um merecido descanso.
Jantar na Isla grill onde comemos uma pizza de salame e abobrinha, bolo de banana com sorvete de sobremesa e tomei suco de manguaba, uma outra fruta típica diferente parece fruta do conde. Depois o sono dos justos.

Galápagos, 01 de outubro de 2011

Levantamos cedo para virmos a Galápagos. Vôo tranquilo Lan 1551. No lanche um snack de banana da terra frita e coockies de chocolate.
Chegada a Galápagos com excitação maior que o usual, afinal realizar um sonho antigo em comum não tem preço.
Nosso guia Ricardo muito apaixonado pelo trabalho nos levou ao los gemelos um local com duas crateras, depois fomos a uma caverna num tunel de lava e a área de Tortugas (jabutis) em seu hábitat natural, onde andamos pelo campo com galochas e tiramos muitas fotos. São gigantes e mansas.
O almoço foi no restaurante onde sua mãe trabalha, comida local para galapaguenses: peixe com batatas e legumes, sopa de lentilhas, queijo e macarrão com legumes de entrada. Também uma carne com molho e para beber suco de tomate arbor, muito bom.
Rumo a mais um sonho conhecer a Estação Charles Darwin, onde se recupera os animais e devolve a Galápagos o que o mestre viu.

Para encerrar a noite fomos jantar no The Rock, um restaurante na esquina do hotel onde na entrada comemos bruschetta de papaya e tomate. Prato principal eu comi um peixe com fetucine as três pepes, que estava ótimo. O Douglas comeu um prato chamado mero a lo macho com peixe e mariscos e camarão com molho vermelho. A sobremesa era um bolo de chocolate com nutella e recheio de banana.

Quito, 30 de setembro de 2011

Acordar as seis e me preparar para altitude de 3000 com diamox. Talvez devesse ter iniciado a terapêutica mais precoce como recomendado em bula.
Desjejum esplêndido com muitas novidades. Além de frutas típicas, suco de melancia, laranja e melão. Diversos pães e croissants, pão com azeitona e integral.

Mingau de milho, castanhas e canela muito diferente e gostoso. Ceviche servido na taça com molho e limão. Milho tostado e pipoca.
Panquecas americanas com Maple. Ovos revueltos com presunto. Incrivelmente tinha arroz, porco e bolinho de mandioca.

Depois do café saímos rumo ao city tour, com nosso guia. Passamos nos hotéis e dai partimos para a Basílica Del Voto Nacional que é uma réplica da Notredame, porém com animais típicos do Equador, vitrais com plantas típicas e construção com pedra vermelha também nacional.

Descemos a cidade velha ou centro histórico "o mais bem conservado da America latina". As ruas agradáveis e estreitas carregam um trafego intenso.
Passamos no palácio Del Gobierno e vimos o presidente Corrêa. Hoje era um dia importante para ele: houve uma tentativa de assassinato há um ano e hoje haviam manifestações por toda cidade.

Muita história e caminhada andando por praças e igrejas em diversos estilos. Acho que a mais impressionante é a igreja de la Compania que abriga diversos estilos arquitetonicos.
Seguimos em direção ao Panecillo um mirante natural onde está a estatua de La Virgen de Quito alada.

Rumo a cidade Mitad Del Mundo, o lugar onde em 1736 foram realizados os cálculos para definição da linha do equador. Desfrutamos um almoço típico: empanadas verdes (de queijo e abacate), empanadas morachas (de carne) e fritada. Essa fritada é composta de mote, milho assado, abacate, banana da terra, lombo suíno, salada, llapingachos (um fritadinho de batata e queijo).

Para acompanhar suco de naranjillas, uma fruta típica. Depois muitas fotos na metade do mundo.

A noite shopping para não perder esse hábito paulista para comprar um desodorante de roll on já que o nosso estourou com a altitude....

Para finalizar tentamos comer o famoso cuy na Mama Clorinda, um restaurante típico equatoriano mas, como já tinha acabado comemos outro llapingacho, muito gostoso.
Acabamos a noite experimentando as cervejas alemãs fabricadas localmente no Cherusker bar preta, clara e vermelha.

Quito 29 de setembro de 2011

Saída de Sao Paulo a Quito
Acordar as 4:40 pegar o taxi e Check in no aeroporto. Empanada de carne no Havanna café.
Vôo Lan sem intercorrências . Passamos sobre o lago Tititaca imenso e lindo.
Chegamos a Lima e mais uma empanada de frango. Muito boa.

Vôo até Quito tranquilo. Chegamos a cidade por volta das 16h e nosso guia Esteban nos sugeriu irmos ao teleférico. Vista linda a 4100m de altitude Tomamos chá de frutas e rosas e comemos tortillas de manzana e durazno.

  Só foi pena a chuva atrapalhando a vista e a demora em conseguir um taxi para voltar.
Mortos, dormimos cedo sem jantar.

Maceió, 18 de março de 2011

Madrugamos, para conseguir pegar as piscinas naturais de Maragogi.
Lugar fantástico com peixinhos. Fiquei meio enjoada na viagem, acho que foi o café e a estrada em curva.

Nossa como é lindo. Vida marinha muito perto e muito nítido, Tentamos fazer uma sessão de fotos submarinas, mas o fotógrafo era péssimo.

Ao voltar para o restaurante uma surpresa: não tinha lugar para todos.

O almoço estava muito gostoso.

 Voltamos dormindo no caminho

A noite fomos no Kanoa. Bem agradável.

De volta ao hotel para arrumar a mala para sair de madrugada.

Maceió 17 de março de 2011

Saimos cedo para o litoral norte, praia de Paripueira, com base em um outro restaurante muito agradável. Saimos de passeio de lanch até a raia de carro quebrado. A praia é linda, deserta, com falésias.

O guia faz fotos engraçadas para turista rir. Tenho que confessar que eu dei risada.

E adorei andar de lancha.

Depois do retoro um pouco de mar , almoço leve com caranguejo e iscas de peixes.

No fim da tarde teve apresentação de dança folclórica e do meu amor, que ficou em 3º lugar na competição.

A noite fomos no Le Corbu, mas nada de prato. A comida que estava perfeita.

Maceió, 16 de março de 2011

Saída cedo para o Delta do São Francisco, são duas horas de ônibus. Entramos na cidade de Piaçabuçu e pegamos um guia local.

O apoio era em um restaurante e a guia nos informa que não devemos contribuir para o trabalho infantil. Pegamos um barco navegamos o rio São Francisco, somos filmados. O lugar é maravilhoso, uma sensaçõ de paz, de ninguém mais no mundo. Dunas praia e o rio. Andamos por ali. Na volta compramos santos para as mães e cocada que estava divina. Depois das duas horas muito agradaveis fomos ao restaurante que era fantástico.

Na volta o sono dos justos.

A noite fomos na feirinha de artesanato. Dali conhecemos a melhor tapioca da cidade e o melhor suco da cidade. Ambos perfeitos.

Maceió, 15 de março de 2011

Dia do city tour com praia do francês. Conseguimos uma guia mais estranha, que conseguiu errar tudo da orientação da cidade. O city tour é visto do ônibus e suas fotos são feitas dai  mesmo.

Praia do Francês, um point em Alagoas. Muito lotada mesmo com música de todos os lados, pois meninos andam com carrinho de musica para vender cds piratas. A guia avisou do coquetel no abacaxi, mas caimos mesmo no golpe da caipirinha de siriguela. Ele achou ótimo,  mas por 50,00 nem com cachaça de Minas.

O melhor da praia foi o passeio de escuna com direito a animais marinhos... tão bonitinhos.

Voltamos e paramos antes da feira de artesanato. Taxi rumo ao shopping Iguatemi. Eis que descobrimos que estamos no Maceió Shopping e a tim de lá não atende, devemos ir na central.

No taxi o moço explica que são o mesmo shopping.

Depois de tudo resolvido na tim, fomos comemorar no DivinaGula. Mais um pratinho para coleção. E uma comida divina.

Maceió, 14 de março de 2011

Café da manhã com sono e saída para praia do Gunga. Nossa guia mudou, chama Kateane, muito engraçada.

Chegamos na praia que é maravilhosa, tem uma barraquinhas com um peixinho delicioso que comemos na praia. Suco geladinho.

Andamos pelas areias lindas e o celular do Douglas caiu na areia...

Depois fomos para o almoço incluso. Muito aquém do que vimos na praia.

A noite fomos no show do Marlon Rossi, um comediante stand up. Tudo perfeito até a pizza de balcão e o suco “do que você quiser, esse não” que virou água com gás. O final meio religioso me deixou deprimida. Quando vou a esses lugares com religiosidade exacerbada sinto um misto de vergonha com medo.

Maceió 13 de março, de 2011

Primeiro passeio começou com um atraso de meia hora por causa de um acidente entre carro e caminhão impedindo a passagem do ônibus.

Café da manhã igualmente gostoso, mas dei um tempo na tapioca.

Saimos em direção ao litoral sul de Alagoas, em direção a Duas Barras e dunas de Marapé. O dia estava perfeito, andamos de buggy, visitamos falésias, ficamos ouvindo música de qualidade limítrofe na praia. Depois nadamos no mar e no rio, uma delícia de dia...

A noite fomos no Lopana, uma barraca de praia