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quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Ano novo em Alfenas, MG - 30

Ano novo, vida nova... mas isso só a partir do dia primeiro. Hoje, 30, continuamos com os hábitos velhos, como se perder, por exemplo.
Começou tudo muito bem, conforme o planejado: malas prontas no dia anterior, saída no horário, nenhum item importante deixado pra trás. Eu no volante, Fernanda de DJ com seu iPod conectado no som do carro e Felipe dormindo no banco de trás. A primeira metade do percurso cumprida na metade do tempo previsto, sugerindo a pausa para o almoço. O restaurante não era de todo ruim, apesar da balconista que não sabe o que é uma porção de fritas (“Frita? De lingüiça?”).

Carro e tripulação abastecidos, aproveitei para programar o GPS com a rota para o hotel. Aí começaram os problemas. Bom, na verdade estava prevista alguma dificuldade, já que o site do hotel não indica o endereço exato, apenas um mapa no estilo jardim da infância. Até tentei escrever para pedir orientação melhor, mas a resposta foi de chorar: um trajeto copiado do Google Maps até Alfenas, e uma explicação simplória do tipo “ande mais 22 km (por qual estrada?) e siga as placas da pousada”.
Seguimos pela Fernão Dias, mas o GPS dizia que faltavam 3h20. Meus cálculos indicavam duas horas, estão comecei a desconfiar do aparelho. Quando ele mandou entrar à esquerda num trevo que não indicava Alfenas, duvidei e segui reto. Depois de 15 km comecei a achar que algo estava errado. Parei no acostamento, consultei o mapa, dei zoom no GPS e descobri que estava errado mesmo, deveria ter entrado lá atrás. Retorno e entro no trevo de Pouso Alegre.

Ok, aparelinho, agora estou em suas mãos. Até que a placa manda entrar à direita com destino a Alfenas, e você me manda ir reto. Desculpe, não vai dar. Daí pra frente o clima foi de dúvida, as indicações viárias eram exíguas, mas parecíamos estar no rumo. Desisti do GPS, que insista em querer me direcionar para estradinhas de terra, quase trilhas-de-burro. Chegando em Alfenas, precisava seguir pela estrada que leva a Areado. Não havia placas indicativas, então me fiei numa placa turística (das marrons) e entrei na primeira estrada, logo na entrada da cidade. Confesso que depois de alguns metros dei uma espiada no GPS para ver se estava no caminho certo – não tanto pela dúvida, mas para não deixá-lo tão acabrunhado – e segui confiante.
Agora é só esperar a placa do hotel. Que finalmente chegou. Só que chegou quase tarde demais, quase em cima da entrada, que quase não tinha acostamento e quase não me deu tempo de entrar antes de ser abalroado por um caminhão enorme que vinha colado atrás de mim. Ou seja, essa foi a hora em que eu quase morri.
Passado o susto, o resto do dia foi agradabilíssimo, a pousada era uma graça, o quarto ótimo, a piscina estava deliciosamente morna e o jantar foi excelente, na gastronomia e no atendimento. Consegui até aproveitar as horas finais do sol para curtir a piscina.

O Felipe, como esperado, num piscar de olhos já estava enturmado com as outras crianças e com os monitores, e fazendo algum sucesso com o violão.
Muitos pássaros, inclusive um casal bonito, talvez de socós, no alto da árvore nos fundos do quarto, prometem ótimas fotos. O espaço amplo e a boa infra-estrutura também prometem muita diversão.

terça-feira, 3 de agosto de 2010

Maresias - Angra - Rio - Paraty 10

Sábado, 31 de julho de 2010

Acordamos um pouco mais tarde, um belo café da manhã nos esperava (sem ovos). Como o carro estava preso mudamos nosso plano inicial de irmos a Trindade de manhã e fazer fotos do centro a tarde. Depois de andarmos no centro ficamos um pouco sem alternativa. Ao invés da escuna lotada com centenas de paradas alugamos um barco "Lua Nova" com seu Dito no leme, que nos proporcionou uma experiência única. O dia não poderia estar mais bonito.
E eu fiquei muito feliz por estarmos lá.
Depois comemos no Refugio e isso nos deixou empanzinados. Um belo robalo assado com panaché de legumes, molho de alcaparras para mim e de camarão para ele, sobremesa de banana flambada com creme e torta de chocolate.

A noite meio sonolentos demos mais uma volta, e ai para não ficar muitas horas sem comer acabei beliscando um doce.
Voltamos e a TV não ajudou. Mas pelo menos dormimos cedo....

Maresias - Angra - Rio - Paraty - 9

Sexta-feira, 30 de julho de 2010

Levantamos cedo, café da manhã completo e nem sei porque fui falar dos ovos fritos. Devia ter ficado quieta. Enfim chegamos a Paraty após 4 horas de viagem, com um pouco de transito ruim no Rio e muitas interrupções na estrada. Fora isso a viagem foi tranquila, admirando a paisagem.
Ao chegar em Paraty, estacionamos no centro e fomos atrás de um restaurante que nos aceitasse com o cão. Somente os com mesa na rua, serviriam. Como eram 14horas, o sol estava escaldante. Mas encaramos os Navegantes mesmo assim. Alias, comemos uma moqueca baiana divina. Pode ser por causa da fome, mas eu fiquei extasiada. Uma única falha foi a falta de sobremesa.
Depois nos instalamos na pousada e fomos de trajes de banho (finalmente) a Praia Grande e de lá para Prainha, um lugar ermo e simpático. Pena que estava meio friozinho, voltamos logo.
Depois um  belo banho e algumas caipirinhas a mais, no centro a noite...

Maresias - Angra - Rio - Paraty 8

Quinta feira 29 de julho de 2010.
Acordamos um pouco mais tarde, e ao ir buscar o carro uma surpresa: feira na rua, tivemos que sair por cima.
Deixei o Douglas no centro de convenções e não quis inventar: fui direto para Lagoa mas peguei um trânsito desproporcional. Andamos os 4km, parei para tomar água de coco e fiquei lendo um pouco até para o Luc descansar, coitado estava exausto. Depois parei no ParCão por uns 15 minutos, tempo suficiente para ele brincar sem se sujar. Tinha um Boxer lindo lá.

Depois acabamos indo em direção ao carro para ir ao banheiro e comer no Arab. Mas no meio do caminho o Luc empacou. De tal sorte que tive que carregá-lo: minha bexiga não permitia nenhum luxo.
Comi kafta e esfiha de ricota. Um bom café para finalizar. Por volta da 15:30 saímos de lá em direção ao hotel. Queria dar uma deitada, mas qual foi minha surpresa: a rua ainda estava interditada!!!! Fui então ao Parque do Flamengo e fotografei o Pão de Açúcar.

Deitamos na grama da praia e lá fiquei lendo mais um pouco.
A noite fomos jantar no Aprazivel, onde comemos muito bem. Na dúvida fomos de taxi, para evitar entradas em comunidades carentes.
Depois o sono dos justos.

quarta-feira, 28 de julho de 2010

Maresias - Angra - Rio - Paraty 7

Quarta 28 de julho de 2010
Novamente fui a Lagoa. Hoje era um bom dia do Congresso, o Douglas estava empolgado.
Tentei ir a Copacabana, porém além da praia estar lotada com a Avenida Atlântica completamente congestionada, não consegui achar nenhuma vaga, mesmo nos rotativos mais distantes.
Depois tentei ir ao Arpoador, mas errei o caminho. Segui em direção a lagoa e acabei andando 7,5km com o cão. Deixei ele brincar no ParCão, com a Marla, uma BullTerrier que é uma graça.

Fato é que o Luc ficou imundo e exausto. Acabou parando numa Pet em Ipanema, e eu almocei um lanche por lá mesmo enquanto aguardava.
Depois voltamos a Lagoa e acabei de ler um livro e tomei um café.
Fui buscar o Douglas às 18h e fomos para o Alto da Boa Vista, via Tijuca. A lanchonete era boa, mas estava frio, e eu não sei porque não percebi que ir pelo Corcovado não era uma opção.
Voltamos com meu amor tenso e mudo.

Maresias - Angra - Rio - Paraty 6

Terça, 27 de julho de 2010.
Acordamos mais tarde, fomos passear no centro, com visita a biblioteca nacional, porém só entra com visita guiada, as 11 e as 15!
Candelaria, Confeitaria Colombo, Palacios e outros monumentos históricos. Sem almoço, pois íamos logo no fim da tarde para a Lagoa.
O Douglas quis conhecer o metrô carioca, parece que aprovou. Eu tentei ficar um pouco no Hotel, mas tive que sair para Limpeza e dei um pulo numa praça chamada Paris, bonita, mas com gente sinistra.  Depois subi a escadaria e na descida encontrei o próprio autor.

Depois fomos para Lagoa e andei mais 7,5km
A noite minha perna estava destruída....

Maresias - Angra - Rio - Paraty 5

Segunda 26 de julho de 2010.
Levantamos cedo para pedir o café que é servido no quarto, porem demorou cerca de 1h30min. O Douglas chegou atrasado para curso pré congresso. Acabei escolhendo passear na Lagoa. Foram 15km de caminhada, com o Luc, que ficou bem mais centrado, porém exausto. Até conseguimos sair a noite, fomos no Cosmopolita, antigo senadinho. Filé Oswaldo Aranha sensacional. Com devassa bem gelada!!!

Maresias - Angra - Rio - Paraty 4

Domingo 25 de julho de 2010.
Acordei cedo, fui andar com o Luc, que estava bem mais calmo hoje, sem vomitar. Depois desse passeio deitei na rede para ler o livro e para relaxar.

Café da manhã em silêncio e agradável. Depois ficamos tomando um pouco de sol no próprio Hotel (quer dizer eu não tomo sol...)

Saímos meio dia para ir para o centro de Angra, caminhar e descansar nuns restaurantes no próprio píer. Pedi risoto de lula, mas serviram arroz de forno de lula, que estava meia boca, mas acalmou minha fome.

Seguindo pela Rio-Santos até o Rio de repente aparece a placa centro. Pelo GPS faltam muitos km (uns 60) , mas era o centro do Rio mesmo.
Depois de um pequeno congestionamento na Av. Brasil, chegamos na Lapa e ao nosso Hotel, mais uma vez salvos pelo GPS.
Depois do impacto inicial me acostumei com o quarto de motel barato. Demorou foi conseguir alguém que entregasse comido no hotel, pois um que entrega lanche não abre de domingo. O outro não tem lanche no cardápio. Veja Rio sem sucesso, nenhum dos restaurantes que fazem entrega tem entrega para o hotel, uns porque estão sem motoboy e outros como não conhecem dizem que é longe.
No fim ligamos para o tal Ximenes que nos mandou um lanche. De banho tomados e mais relaxados pudemos aproveitar o jogo de espelhos.

Maresias - Angra - Rio - Paraty 3

Sábado 24 de julho de 2010.
Pela manhã tomamos um bom café da manhã, saímos em direção ao porto de Angra, pois na cidade o que há para ser feito é andar de barco.
Pegamos o Catamarã em direção a Ilha Grande para passar o dia. No meio do caminho começou a chover, e assim ficou na ilha chuviscando.

O Luc conheceu o mar pela primeira vez, e ficou encantado. O Douglas se divertiu com a brincadeira.

Almoçamos no Mix de Sabores, uma moqueca de peixe. Como a dona era paulista não estav a muito apimentada.
Daí ficamos borboletando pela cidade até dar a hora de voltar. Que podemos fazer? O cão não pode adentrar dentro do parque nacional de Ilha Grande, sem uma explicação muito lógica.
Por fim, voltamos de Catamarã e paramos no supermercado para comprar um lanche, e estranhamente fazem treinamento no caixa rápido...
Depois do lanche o descanso

Maresias - Angra - Rio - Paraty 2

Sexta feira 23 de julho de 2010.

Acordamos cedo, tomamos café e saímos para andar pela cidade. O tempo estava muito feio, acabamos indo antes das 12horas. Ainda bem, pois a estrada é bem cheia de curvas e demoramos muito tempo, com uma velocidade média de 70-80 km/h.
Paramos em Ubatuba para almoçar, no centro, comemos num restaurante muito fofo chamado Bardolino, deixamos o Luc no carro. Depois do farto almoço, tomamos um sorvete de pistache e relaxamos, mas sei lá porque o cão vomitou de novo...
Enfim seguimos em direção a Angra, fomos salvos pelo GPS, pois o caminho era sinistro. A pousada é uma graça, Arcobaleno, chegamos bem tarde e acabamos jantando por lá mesmo.

terça-feira, 27 de julho de 2010

Maresias - Angra - Rio - Paraty 1

Quinta feira, 22 de julho de 2010.

Saída de São Paulo. Por alguma razão desconhecida o despertador tocou as 5:30 levantei tomei banho mas na hora de tomar café eram 7h. Acredito que apertei o Summer time no equipamento, mas só vou saber na volta. Saímos então as 10 horas, em direção a Dutra para descermos pela Mogi Bertioga, mas erramos a entrada e viemos pela Tamoios. Almoçamos num restaurante agradável de comida caseira, meio fazenda, onde o Luc pode ficar conosco. 

Ao chegarmos a Caraguatatuba, percebemos que Maresias fica no sentido de São Sebastião uns 50 km e que havia um fechamento da estrada por duas horas, das 14 as 16 todos os dias por 100 dias. Conseguimos finalmente chegar ao hotel (Pousada Maré Mansa) as 17:15, fui dar uma volta com o Luc enquanto o Douglas caia na piscina (meio maluco isso em pleno inverno – por isso estava com cara de congelado quando voltamos).
Na volta, decidimos ir jantar uma coisa leve, num barzinho. Mal sabíamos o que nos esperaria a noite. O Luc ficou vomitando a noite toda, consequentemente não o tranquei na caixa de contenção e ele ficou pulando na cama, foi bem cansativo.

segunda-feira, 7 de junho de 2010

Monte Alegre do Sul 5º dia

Monte Alegre do Sul, 06 de junho de 2010.
Ultimo dia. A lareira ficou perfeita, só faltou o vinho. Tudo bem que ficamos um pouco defumados e que  nossas toalhas estavam molhadas demais e o tempo  frio demais para um banho. O despertador tocou, mas queria mesmo ficar na cama enrolada no seu corpo, me aquecendo, não há melhor coisa. Nisso tivemos que dar uma corridinha para o café da manhã.
Hum bolo de mel e panquecas. Deliciosamente acompanhado de pão, queijo, geléia de jabuticaba e café. Hoje comi ovos mexidos.
O tempo acabou nos convidando a aquecer o corpo no sol. Novos testes com as lentes e os filtros. Um dia agradável.
Almoço com feijão tropeiro lagarto ou frango, polenta frita e salada em forma de mini wraps.

Descanso na rede e hora de voltar a realidade e ouvir todos os recados da caixa postal.

Monte Alegre do Sul 4º dia

Monte Alegre do Sul, 5 de junho de 2010
Chuva torrencial durante a noite e madrugada. As gotas batem forte na janela, vai dando uma preguiça de levantar. Toca o despertador as 8h e finalmente recebo o abraço pedido ontem. Um alento acolhedor, depois de tantos pesadelos e vontade de vender a moto e o consórcio da minha sonhada HD.
Queria uma mágica que me fizesse ficar boa num segundo, mas não há, então percebo que preciso mudar o foco do pensamento. Aproveito o carinho e esqueço de tudo. Esqueço o meu tempo, agora estou no tempo dele.
Café da manhã com bolo de milho e pão com queijo, sem ovos para mim, um regalo pochê para ele.
Depois do café tiramos mais fotografias dos animais e finalmente consigo tirar uma foto do beija flor, ainda não vi no PC, mas espero sinceramente que tenha ficado boa.

Almoço gostoso, comi frango com polenta mais arroz e feijão da feijoada. O fogão a lenha fica mais bonito através da lente.
Mais literatura a tarde e descarregamos as fotos dele, que ficaram muito lindas.

A noite jantar com música de chorinho e flauta transversal gostoso. Mais observação das estrelas, pois o céu parece limpo. Pena que não estou em condições físicas, a mão esquerda treme muito. Fico sem foco. Nisso a mão direita congela, e a dor volta lancinante. Atenta aos meus limites volto ao chalé e tento sem sucesso acender a fogueira.
Quando ele volta peço que tente também, pois o frio está terrível. Parece que deu certo agora.

Monte Alegre do Sul 3º dia

Monte Alegre de Sul, 04 de junho de 2010.
Acordamos cedo, café com broa e bolo de laranja e suco de clorofila (laranja com couve). Tudo gostoso, com pão caseiro e geléia de banana.
Pegamos a máquina, tripé e lentes em punho minha perna ainda dói, seguimos em direção ao pasto menos subidas. Uma bela vista, novas tentativas de fotos me deito no chão e para levantar foi um parto, o cansaço ainda é grande, a frustração da mão quebrada aumenta e tento esquecer essas limitações físicas. Mudo o tripé de lugar e continuo tentando bater as fotos.Mas parece impossível, quando o corpo chora pego o tripé e a máquina e volto ao chalé. O joelho não dobra e as mãos me doem tanto parece que não vou conseguir chegar ao chalé. De fato paro no banco próximo ao chalé na tentativa de recuperar o fôlego, e sou resgatada pelo meu amor, que carrega todo meu equipamento. Tudo o que eu quero é um banho, mas nem isso consigo fazer sozinha: trouxe um sabonete líquido, que me pareceu uma boa idéia na hora, mas vejo que foi péssima. Acabo dormindo suja mesmo e quando acordo parece que fui invadida por um mau humor sem tamanho. Preciso me controlar. Carinhosamente me dá o banho e me sinto envergonhada de ter sido rude.

Vamos almoçar e depois ficamos na leitura dos livros de dicas de fotografia e o da National Geographic em comemoração aos 450 anos de São Paulo. Leitura gostosa ao mesmo tempo engraçada e fiel ao imaginário paulistano. Regada ao som do violão do Douglas parece melhor ainda.

Me enrolo no cobertor pois está mesmo frio. Enquanto isso espero a observação das estrelas.
Vamos jantar comida italiana, fiz tudo errado, entendi todo errado e não consegui me explicar direito.

Monte Alegre do Sul 2º dia

Monte Alegre do Sul, 03 de junho de 2010.
Acordamos cedo, para não perder o café que vai das 7 as 9:30 e por sinal muito da fazenda, com broa na folha de bananeira, bolo de laranja, pão de queijo e queijo minas, qualho e meia cura, num charmoso fogão a lenha.
Depois fomos andar para conhecer a fazenda, que conta com três lagos, o primeiro de peixes ornamentais, o segundo para pesca esportiva e o terceiro onde se concentram os patos.
Em torno do lago, viveiro, horta e ovelhas. O pomar fica mais acima, bem como o pasto do gado. Passando por uma pinguelinha subimos em direção ao pasto e retornamos a casa principal.
Depois de tanto andar mais descanso e como era de se esperar quando vamos a uma fazenda, iniciamos a rotina comer e dormir.

Almoço caseiro no fogão a lenha agora aceso, e muito carinho do meu amor.
Agora com a máquina, tripé e lentes em punho rumamos para capela ao norte da fazenda. Uma bela vista, mas o cansaço ainda é grande, deito na grama e cochilo. Se estivesse na Espanha seria a sesta.

Banho dado nova pestana e acordamos mais tarde para uma sessão de fotos e deitar na rede.
Jantar temático, com música boa e aconchego. Viemos para tomar o vinho, mas estava passado e não conseguimos acender o fogo da lareira.
Depois da serenata uma boa noite de sono.

Monte Alegre do Sul 1º dia

São Paulo, 02 de junho de 2010.
20horas
Início da noite, muito trânsito e humores inflamados. Durante uma pequena pausa para definir o caminho, iremos pela Fernão Dias, aproveitamos para matar a fome com o que sobrou de capeletti.
Saímos por volta das 21horas com GPS ligado para não nos perdermos.  Depois de cruzar a Av. do Estado, pegamos a ponte em direção a Av. Anhaia Melo e daí pela Av. Salim Maluf, quando finalmente o trânsito melhorou. Via Dutra e saída para Fernão Dias, andamos até o Frango Assado nosso direito a parada de prevenção de acidentes, onde espantamos o cansaço e o sono com café expresso pilão e flying horse.
Por volta da meia noite chegamos, certinho como no GPS, ao Hotel Fazenda Ibiti, onde fomos recebidos carinhosamente pelo Rafael, que nos mostrou nosso Chalé o número 5.
Descanso dos justos.

sexta-feira, 23 de abril de 2010

Buenos Aires, 18 de abril de 2010

Acordamos um pouco mais tarde, hoje estava mais difícil levantar da cama. Depois de arrumar a mala, tivemos um desejum completo. Chek out do hotel, sem conseguir fazer check in no avião. Teremos que esperar até a chegada no aeroporto.
Saida a pé pela Av. Callao, em direção ao Congresso nacional. Caminhando pela Av 25 de Mayo, comentando a história da Argentina.
Plaza de Mayo com suas mulheres e sua história. Hoje deu para visitar a Casa Rosada, com guia. Pena que o sol estava contra a foto da Evita.
Para finalizar o dia taxi até San Telmo, onde pudemos conhecer a Benedito Calixto de BA. Um chopp Qulimes, com batata Chips no bar Dorego. Andamos pela Defensa, até o restaurante Parilla 1880, onde sem sucesso tentamos comer uma parrila. Depois de um delicioso Bife de Chorizo com papas, voltamos para um grand finalle no café do lado do hotel.
Depois aeroporto e vôo para São Paulo atrasado, mas feliz...

Buenos Aires 17 de abril de 2010

Após café da manhã com doce de leite e medialunas, caminhamos pela Recoleta, visitamos o túmulo de Evita, que diga-se de passagem é uma plaquinha no meio de várias outras.
Depois de não poder tirar fotos, nem dos gatos no cemitério, caminhamos ainda na Recoleta pelo shopping em direção ao museu de nacional de belas artes.
O museu, gratuito, parece ter uma segurança mínima pela qualidade das obras que tem, inúmeros Renoir, Monet, Manet, Cezane e Gaugin. Aind exibe alguns Picassos e uma vasta quantidade de artistas argentinos, muitos deles contemporâneos de Tarsila do Amaral.
Tentamos ver o Uibupuru, no MALBA, mas este museu abre apenas ao meio dia, e chegamos cedo demais. Considerei uma falha na programação.
Taxi até Puerto madero, reserva no Restaurante Caban Las Lilas (dos grupo Rubayat), e por necessidade andamos pela Calle Florida, para comprarmos casacos e luvas.
Uma textura macia demonstra a qualidade do couro de ovelha e claro que o preço também...
Depois dos ajustes no casaco, fomos direto ao restaurante, com direito a um vinho esse sim um Merlot. Um Luigi barca 2006. Harmonização perfeita com o bife de Ojos da preparação especial da casa. De sobremesa napoleon com Dulce de leche, um folheado grosso, diferente do brasileiro. O expresso estava gostoso para terminar.
Andar pelo porto conhecer a Fragata Sarmiento e a Corbeta Uruguay descobri que não sou do mar. A ponte de La Mujer é um caso a parte e o parque foi deixado para traz.
Novamente um taxi com direção a rua Camenito, nos presenteou com uma foto muito engraçada...
Museu do Boca Juniors com direito a entrar na bombonera. A comparação com o Brasil é inevitável.
Taxi de volta ao hotel, conversa animada com o taxista: ainda tem esperança que a Argentina ganhe a copa e uma piada impagável com a presidente Cristina Kishner. “Ela é a nova Evita, evita que comamos, que vivamos,  que moremos, que tenhamos saúde)
Depois desse dia corrido bateu uma preguiça de ir ao Palermo, pois além do almoço ter sido muito agradável, veio muita comida.
Para finalizar a noite, depois de um refrescante banho com loccitane bans salt, um passeio pela Recoleta, com uma Guinness e queijos e  jamon.

São Paulo, 16 de abril de 2010

My Buenos Aires querida
8:20 – Fila do embarque para check in na TAM
8:30 – Problema em achar dois acentos
8:40 – Overbooking tentando achar vaga no vôo da LAN ou da Gol
9:00 – Sem acento L Fomos remanejados para vôo das 14:20
Hora de fazer hora aqui no aeroporto.
Para compensar a espera Kir Royal no Bistro e Café on the rocks junto com provolone e correção no Facebook. De brinde, ganhamos um almoço,  pela espera das 4 horas.
Fim da bateria do Netbook. Sem conexão via OI, pane elétrica no sistema JAVA com necessidade de reinstalação – falando diretamente – eu ODEIO panes.
17:42 – Pouso em Buenos Aires. Um sol maravilhoso se pondo ao horizonte, mantendo a temperatura agradável.
Pegar as bagagens, trocar o dinheiro e achar um táxi. O trânsito caótico me lembra sexta feira a tarde em São Paulo. Hotel agradável, recepção surpreendeu pela simpatia. Até brincadeira com o Michael Douglas teve.
O quarto é grande, o banheiro maior ainda. Pena que as tomadas não combinam em nada com o Brasil.
Transito e noite agradável combinam com passeio a pé, pela AV Callao. Achar a Grand Gru foi tarefa impossível, mas acabamos na Recoleta, próximo ao cemitério e a praça central. Como não poderia deixar de ser, muitos cahorros. Poodles com rabos cabeludos e lisos povoam a cidade. Comprar um havana diferente valeu a pena, vai ser uma delícia experimentar todos eles.
Farmácia para preparar o cabelo da melhor maneira possível. Já que decidi assumir meus cachos soltos preciso de mais produtos específicos. Acho o máximo esses de passar a noite.
Retorno ao hotel, um vento frio me lembra que estamos muito ao sul. Coloco meu casaco, ainda com cheiro de guardado.
Taxi ao Restaurante Olsen, no Palermo Hollywood. A casa uma graça, com um jardim com água, o aroma campestre. Sem reserva a hostess muito simpática tenta nos acomodar em um local agradável. Pedimos um vinhos, Doña Paula Merlot, nos servem um malbec, que estava palatável. Perguntamos se a comida dá para 2, o garçon diz que se estiver com pouca fome dá.
Um combinado 3+3 que significa três entradas nórdicas (salmão defumado, pêra com provolone e alguma coisa com camarão – esse eu não provei) associado a 3 vodkas absolut (pura, amarela e vermelha) que combinaram muito bem com os pratos
Bem, obviamente o garçon não soube informar, o prato era para uma pessoa. Mas foi bem dividido. Carneiro com batatas cebolas e um creme branco. A carne macia desfiava na boca.
De sobremesa creme de limão com pistache e um brioche gelado. Nespresso para aquecer e finalizar.